domingo, 4 de março de 2012

No cú...nem sempre é um descanso...


A minha mãe é a grande cúmplice, mas desde que não vivemos debaixo do mesmo tecto, partilhamos os nossos infortúnios pelo telefone. Não venham com a moral do banho diário e tal, porque eu sei de fonte segura, muitos dos que espreitam este blog também fogem da água a sete pés, por esta altura do ano. Compreende-se, está frio. Mas ninguém assume, a não ser eu, que por ironia, deixei 500 lascas na companhia da água, e uma dívida que nem sequer é minha. Confidenciava-me a minha mãe, realmente passava bem sem tomar banho uns dias, não vinha mal ao mundo, nem cheiro. Mas há uma parte do corpo que fede, e fede muito...é um fedor tal, leva talvez a reequacionar o bidé como essencial numa casa de banho famíliar. O cú, dizia com uma voz de dor, o cheiro a cú é horrível. Saibam, meus 12 cibernautas que me lêem (acho que perdi 3, desde a confissão da borbulha na patareca), que vou ali lavar o cú, e talvez ainda volte hoje para mais uns quantos desabafos.