Ele tem nome de erva indomável, homem cinquentão, com um charme indescritível, e trata todos os seres humanos, os válidos e os que nem tanto, como flores do mais fino recorte. É delicado este homem que me encanta. Jamais conseguirei tratá-lo por "tu", tal é a minha visão etérea da sua existência na minha vida, é com gosto e reverência que uso de "você" com um respeito quase religioso. São destas forças da natureza, nascidos de ventres bondosos, que reside a minha esperança em não me afastar completamente da raça humana, preferindo-a definitivamente à felina. Sim, Maria Lisboa, eu ainda creio nas pessoas, resta-me saber por quanto tempo!
