Consegui elevar a fasquia em termos de bestialidade - falo de besta e não bestial - e bater aos pontos qualquer homem. Se isto me deixa orgulhosa? Nem um bocadinho! Eu não sou como, umas tantas trintonas peitudas, recém acordadas para a vida na ilusão de que igualdade representa sermos tal e qual os homens; "feias, porcas e más". No meu caso, igualei-os somente na parvoíce, não é coisa pouca! Então, queixamo-nos, os homens só querem saltar-nos para cima, o eterno síndroma "When Harry met Sally" de que homens e mulheres não podem somente ser amigos. Finalmente, quebra-se o enguiço, encontro uma alma que se dispõe a estar comigo, por mim, e não pelos meus lindos olhos. E embeiço-me, qual palerma rebarbado que não pode ver um par de mamas. Pelos vistos não permito que me sorriam mais de duas vezes seguidas e faço filmes na minha cabeça que não passam de puras ilusões. Estou muito triste comigo.
